“O CPRCnm trata-se de um estadio clínico ao qual não dávamos relativa atenção, seja porque havia a ideia de uma evolução lenta, seja porque não tínhamos armas terapêuticas específicas para o seu tratamento”, contextualiza o Prof. Doutor Arnaldo Figueiredo. Hoje o paradigma conhecido é de uma evolução rápida que afeta significativamente a sobrevivência e a qualidade de vida dos doentes.
O especialista do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra afirma que é importante discutir todos os cenários e opções terapêuticas, no sentido de otimizar o enquadramento na prática clínica, objetivo que fará parte do intuito do evento.
Assim, dia 26 de março, a NOVA School of Business and Economics espera por todos os clínicos interessados em saber mais sobre a darolutamida e a sua aprovação, e toda a realidade em torno do CPRCnm. Pode consultar o programa completo aqui e realizar a sua inscrição no site oficial do Decode the future.