O encontro tem início no dia 17, “com uma componente muito prática” que o Prof. Doutor João Filipe Raposo considera que “tem vindo a habituar os participantes ao longo dos anos: os workshops” –, afirma, explicando que este ano serão dedicados às “Novas tecnologias”, “Insulinoterapia e novas terapêuticas injetáveis” e ainda “Pé diabético”.
Ainda na manhã do primeiro dia, a abrir os trabalhos, o presidente do encontro destaca a sessão “Diabetes além-fronteiras” que vai contar com a presença de palestrantes internacionais que irão discutir as áreas em que são key opinion leaders.
Relativamente a outros temas, o Prof. Doutor João Filipe Raposo adianta que o programa científico da atual edição não olha apenas para as “complicações clássicas da diabetes”. Neste sentido, destaca temáticas como a doença hepática esteatósica não-alcoólica e a associação da diabetes tipo 1 à obesidade”.
No entanto, sublinha que “faz sentido continuar a discutir a doença renal, novas ferramentas para a mudança de comportamentos, as terapêuticas farmacológicas, o papel das equipas multidisciplinares e a insuficiência cardíaca em diabetes”, refere, acrescentando que “sendo a APDP uma associação de pessoas com diabetes faz sentido debater igualmente os outros que são os pais, os avós, as escolas, os cuidadores, as instituições ou as autarquias”.
“Este é o desafio”, reitera o Prof. Doutor João Filipe Raposo, em nota final, adiantando que “até ao momento o número elevado de inscrições denota que é um programa bem desenhado, apelativo e interativo”, remata.
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