O Prémio BIAL de Medicina Clínica foi concedido ao seu projeto que representa 15 anos de investigação dedicados ao autismo e às perturbações de neurodesenvolvimento: “É uma área muito desafiante”, partilha. Este prémio permitiu-lhe trazer “visibilidade, embora também aumente a responsabilidade”, com o crescimento do contacto de famílias para a Associação de Autismo e da Federação de Autismo. Além disso, partilha que “procura soluções que tragam respostas no dia a dia destas pessoas”, considerando ser o grande desafio atualmente.
O especialista acrescenta ainda que este reconhecimento permitiu “sensibilizar as entidades públicas para esta doença e investigação”, pelo que “quem faz boa investigação clínica em Portugal deve ver este prémio como uma forma de fazer uma apresentar o seu projeto”.
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