O objetivo é criar uma OM “mais forte, independente, de rigor e excelência, com base nos princípios e valores éticos que devem nortear uma Ordem dos Médicos”, sublinha. O propósito passa por investir na qualidade e motivações dos médicos.
O Prof. Doutor Fausto Pinto pretende, com esta candidatura às eleições que se realizam em janeiro do próximo ano, “o envolvimento de todos os médicos”. O cardiologista considera que este é o ponto de partida para garantir relevância para a OM, tanto internamente, como para o exterior. “É ouvindo todos que podemos ter a noção das preocupações e encontrar soluções em conjunto, tornando a OM mais respeitada mais prestigiada, e mais inclusiva”, explica.
“A OM tem um papel de enorme responsabilidade na preparação das novas gerações de médicos para enfrentar os desafios do futuro. Não há Saúde sem médicos e não pode haver Saúde de qualidade sem médicos bem preparados”, afirma o Prof. Doutor Fausto Pinto.
Entre as principais medidas que propõe está uma OM desburocratizada e mais próxima dos cidadãos, assim como a defesa de um Sistema de Saúde inclusivo nos seus vários componentes (público, privado e social) que deve ser o garante da Saúde de todos os portugueses.