Os dados revelam que “o tabaco é o principal fator de risco, sendo responsável por 80-85 % dos casos de DPOC”. Estão igualmente identificados outros fatores de risco, como “a poluição outdoor (atmosférica), a poluição indoor (exposição a biomassas, nomeadamente a lareiras e fogões a lenha sem extração) e a exposição ocupacional”, enumera a especialista do Centro Hospitalar e Universitário de Lisboa Norte.
Ganha aqui lugar cimeiro a promoção da cessação tabágica, como aquela que é “a estratégia mais eficaz para abrandar ou travar a progressão da doença”, afirma a Prof.ª Doutora Paula Pinto, que, neste módulo, apresentará um modelo de abordagem ao fumador. Sem esquecer, os fatores de desenvolvimento de DPOC nos indivíduos não fumadores.
A prevenção estende-se ainda à vacinação. No módulo serão revistas as recomendações da Direção Geral da Saúde e a identificação das vacinas dirigidas ao doente com DPOC.
Esta formação é dirigida aos profissionais de saúde das áreas: Medicina Geral e Familiar, Medicina Interna e Pneumologia, abrangendo ainda médicos internos do ano comum e outras especialidades com interesse na DPOC. Aceda aos conteúdos através de inscrição, na plataforma.
Uma iniciativa do Jornal Médico, com o apoio da Bial e com o apoio científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.