Em comunicado, a associação sublinha que a escassez de meios aéreos e de unidades de Suporte Avançado de Vida (SAV) compromete a capacidade de resposta em situações críticas, especialmente em zonas remotas. “A falta de resposta imediata coloca vidas em risco”, alertou o presidente da ANTEM, Paulo Paço.
A ANTEM apela ao INEM e às entidades competentes para que sejam tomadas medidas urgentes que garantam a continuidade da operação dos helicópteros e o reforço das unidades de SAV a nível nacional.
O INEM, por sua vez, já garantiu ter cenários alternativos caso o novo contrato para a operação de quatro helicópteros — adjudicado à empresa Gulf Med Aviation Services Limited, por 77,4 milhões de euros — não entre em vigor a 1 de julho, por falta de visto do Tribunal de Contas. A empresa deverá assegurar o serviço até 2030, em regime de 24 horas.
Fonte: Lusa