A petição defende o acesso universal ao subsídio de apoio, independentemente da situação laboral, bem como o direito a licenças remuneradas para cuidar, descanso gratuito do cuidador e serviços de alívio 24 horas.
Atualmente, apenas cerca de 6 mil dos 16.500 cuidadores com estatuto reconhecido recebem o subsídio, com exclusões que afetam reformados, desempregados e trabalhadores com vínculos parciais.
A ANCI reivindica ainda a criação de uma carreira contributiva para cuidadores informais, assegurada pelo Estado, de forma a garantir proteção social e acesso à reforma.
A presidente da associação, Liliana Gonçalves, apelou à ação dos partidos políticos, sublinhando que os cuidadores “asseguram cuidados que o Estado não consegue prestar” e que cerca de 200 mil pessoas em Portugal cuidam a tempo inteiro.
Fonte: Lusa